domingo, 12 de junho de 2011

MOTO x INVERNO

Equipamento necessário para andar de moto no Inverno

 
Andar de moto no Inverno pode vir a ser uma tarefa hercúlea se um motociclista não estiver bem preparado. Saiba qual o equipamento necessário para andar de moto no Inverno e proteja-se das más condições meteorológicas da melhor maneira possível.
Assim que chega o Inverno, surgem as más condições atmosféricas como o frio e a chuva e, se não estiver prevenido(a), a sua viagem de moto será transformada numa aventura desconfortável e desagradável. Nesse sentido, e para que as suas jornadas de moto não sejam uma má experiência, saiba adquirir o melhor equipamento para o Inverno e agasalhe-se corretamente. Dos acessórios mais importantes que o auxiliam a ultrapassar o Inverno, destacam-se os itens seguintes:

 

O fato térmico

A utilização de um fato térmico impede que o corpo de um motociclista fique molhado e isso aumenta a sensação de conforto e possibilita uma condução mais segura. Por outro lado, permite que a pele “respire” e isso faz com que a temperatura do corpo se mantenha sempre agradável. Para adquirir o melhor fato térmico deve dirigir-se a uma loja de motos especializada, de modo a obter uma opinião mais técnica e individualizada. Atualmente, existem várias lojas que oferecem todo o tipo de equipamento impermeável com os melhores tecidos e materiais, são os denominados “kits de Inverno”.

 

A balaclava

Este é um acessório que é utilizado para proteger a cabeça de um motociclista. É através da cabeça que 40% do calor corporal é perdido e isso demonstra toda a eficácia e importância deste artigo. Sendo um acessório que vai ser utilizado dentro do capacete, convém escolher uma balaclava com costuras planas para não deixar marcas na cabeça do condutor. A sua utilização pode significar, ao fim de alguns quilómetros, a diferença entre uma viagem confortável ou desagradável.

 

As luvas

As luvas são peças essenciais para andar de moto com a máxima segurança e no Inverno têm um papel preponderante. Elas são as responsáveis por protegerem as mãos em caso de queda, mas também das más condições atmosféricas. É muito importante adquirir umas luvas quentes e confortáveis de modo a enfrentar as condições climatéricas mais adversas e, como tal, deve escolher as que melhor se adaptam ao formato das suas mãos.

 

O colete elétrico

Atualmente, o colete elétrico é um dos acessórios mais apreciados pela maioria dos motociclistas. Com ele, um condutor mantém-se quente e confortável na sua moto e isso possibilita a realização de uma viagem sem qualquer tipo de sobressalto. Ao comprar o colete elétrico, não se deve esquecer de adquirir o conector para a bateria da sua moto, caso contrário o seu colete elétrico será apenas uma peça de roupa normal.

 

O calçado

O calçado é um dos acessórios mais importantes para conseguir andar de moto no Inverno com a máxima comodidade. Nesse sentido, deve adquirir umas botas que sejam muito confortáveis e deve prestar atenção ao estado das costuras e das proteções. É importante que a sola seja de borracha para aderir a qualquer tipo de piso.

 

O sistema de camadas

Para todos os motociclistas que fazem uma utilização esporádica da sua moto no Inverno e não pretendem adquirir um Kit de Inverno completo, existem alternativas. Uma das maneiras mais eficazes de manter a temperatura do corpo é quando o motociclista utiliza o chamado “sistema de camadas”, que passa por vestir três “camadas” de roupa de diferentes materiais, em vez de uma única camada de roupa grossa.
  1. A primeira “camada” é a que se encontra mais próxima do corpo e deve ser uma peça de roupa interior de seda ou de lã. Nunca utilize uma que seja de algodão, caso contrário fica todo transpirado;
  2. A segunda “camada” não deve ser demasiado justa ao corpo, deve ser larga para que haja circulação de ar entre a primeira e a segunda camada, o que é fundamental para secar a humidade que é expelida pelo corpo humano;
  3. A terceira “camada” não serve tanto para manter o calor no seu interior, mas sim para proteger da água e do frio exteriores.
Fonte: http://motoclube.com/artigos

quarta-feira, 20 de abril de 2011

DOAÇÃO DE SANGUE

Caros irmãos Motociclistas...
Fazendo valer o verdadeiro espírito motociclista, sempre ajudando a quem necessita, estamos, mais uma vez, usando nosso espaço para divulgar a necessidade de DOAÇÃO DE SANGUE.
O pai de uma grande amiga nossa, está internado há um tempo, no Hospital Universitário São Francisco, em Bragança Paulista, e necessita que seja reposto o banco de sangue em seu nome.
Pois bem, gostaríamos de poder contar com o maior número de pessoas possível para essa campanha, e elevar a boa imagem dos verdadeiros motociclistas.
Nós da família GRYPHON MOTO GRUPO, agradecemos em nome de toda familia do Sr. Avanir.
MUITO OBRIGADO !!!!

Segue abaixo os dados completos com todas a informações necessárias.

P.S. Pedimos a gentileza de quem for fazer doação, que deixe um comentário aqui ou no nosso e-mail (gryphonmg@hotmail.com), com nome e email, para que possamos agradecer formalmente.

segunda-feira, 4 de abril de 2011


                                      A PRIMEIRA MOTO

     Veículo de transporte no qual os princípios da bicicleta e do motor de combustão interna se acham combinados. O primeiro triciclo a motor foi construído pelo inglês Edward Butler, em 1884, e a primeira motocicleta que apareceu em público foi montada pelo alemão Gottlieb Daimler, em 1885.
     O doutor Otto (inventor do motor de combustão interna) tinha um assistente chamado Gottlieb Daimler, que o deixou em 1883 para desenvolver o seu próprio motor de combustão interna. Daimler adaptou o seu motor a uma estrutura de madeira em 1885. Na realidade, tinha quatro rodas, mas a história ignora os dois pequenos estabilizadores e considera que esta é a primeira moto. O motor era posicionado verticalmente no centro da máquina; a transmissão à roda de trás fazia-se através de uma correia para um contraveio, depois através de um carreto. Um punho rotativo controlava o travão de trás. A válvula de escape era operada mecanicamente, mas a válvula de admissão abria-se pela sucção do pistão. O motor Daimler, arrefecido a ar, tinha um carburador de superfície e uma ignição de tubo incandescente; este motor atingia as 700 rpm. A 10 de Novembro de 1885, o filho de Daimler, Paul, percorreu 9,5 km, de Cannstat até Unterturkhein e volta, tornando-se assim o primeiro motociclista do mundo. A alimentação melhorou substancialmente quando o assistente de Daimler, Maybach, inventou o carburador de pulverizador. Na Inglaterra, em 1887, Edward Butler construiu um triciclo com ignição elétrica e com um carburador com depósito de alimentação.
     A motocicleta não teve grande difusão até 1896, quando os veículos que trafegavam nas estradas foram dispensados de levar um homem com uma bandeira vermelha à frente e puderam desenvolver uma velocidade de até 22,5 km/h, em vez de 6,5 km/h. Em 1903 existiam mais de 50 tipos de motocicletas e triciclos a motor percorrendo as estradas inglesas (o maior e mais completo museu da motocicleta no mundo é o Beaulieu Abbey, em Hampshire, Reino Unido).
     As primeiras motocicletas não eram mais do que bicicletas dotadas de motor. Este não tinha colocação uniforme, e geralmente movia a roda traseira por meio de uma corrente. Cedo, porém, tornou-se claro que o melhor era situar o motor abaixo e perto do eixo da armação, porque um centro de gravidade baixo significava um controle mais seguro e aumentava a estabilidade na direção.
     A motocicleta teve amplo uso militar nas duas guerras mundiais. Depois de 1945, verificou-se o crescimento da indústria britânica de motocicletas; posteriormente, a indústria japonesa tornou-se a maior do mundo, enquanto a Itália, Alemanha, França e Bélgica firmavam-se como grandes exportadores.

                       A primeira Motocicleta

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SOLIDARIEDADE

Caros amigo Motociclistas...

Queremos aproveitar nosso espaço para fazer um apelo à todos que puderem ajudar, solidarizar com quem está precisando num momento difícil. Como é sabido, Atibaia sofreu com enchentes durante essas últimas semanas de fortes chuvas, e 11 bairros ficaram alagados e casas foram invadidas pela água e levou, o que para muitas famílias, foi conquistado com uma vida de trabalho e suor.

Nós, do Gryphon Moto Grupo, levantamos junto à Prefeitura Municipal e Defesa Civil, que CINCO MIL pessoas estão alojadas em escolas da cidade. Isso significa que centenas de famílias perderam seus lares e estão precisando de nossa ajuda.

Acessem o site: www.ajudeatibaia.com.br

Faça valer seu espírito solidário, filantrópico e acima de tudo, de motociclista.

A família GRYPHON agradece à todos.

Nosso MUITO OBRIGADO!!!!!

sábado, 1 de janeiro de 2011

Seguro Obrigatório DPVAT

O próprio nome do Seguro DPVAT é esclarecedor: Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Isso significa que o DPVAT é um seguro que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio(automotores) e circulam por terra ou por asfalto (vias terrestres).
Observe que, nessa definição, não se enquadram trens, barcos, bicicletas e aeronaves. É por isso que acidentes envolvendo esses veículos não são indenizados pelo Seguro DPVAT.
Outro dado importante é que o Seguro DPVAT é obrigatório porque foi criado por lei, em 1974. Essa lei - Lei 6.194/74 - determina que todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, paguem o Seguro DPVAT. A obrigatoriedade do pagamento garante às vítimas de acidentes com veículos o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos acidentes não arquem com essa responsabilidade.
O Seguro DPVAT oferece três coberturas:
MORTE decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos.
INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por esses veículos. O valor da indenização é calculado com base no percentual de invalidez permanente enquadrado na tabela de Normas de Acidentes Pessoais. Para esse efeito, leva-se em consideração o laudo médico emitido ao fim do tratamento e, conforme a necessidade, o laudo pericial.
DESPESAS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E SUPLEMENTARES – DAMS decorrentes de tratamento realizado, sob orientação médica, por motivo de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou por cargas transportadas por esses veículos. A cobertura de DAMS prevê o reembolso de despesas devidamente comprovadas.
 São estes os valores de indenização do Seguro DPVAT, definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.

Morte
R$ 13.700,00
Invalidez Permanente
até R$ 13.700,00
Reembolso de Despesas Médicas e Suplementares (DAMS)
até R$ 2.700,00
VALORES ESTABELECIDOS PELA RESOLUÇÃO CNSP 112/2004

O Seguro DPVAT é válido para a cobertura de acidentes ocorridos entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de cada ano, ainda que o pagamento não seja feito no primeiro dia útil do ano.
O Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestre (DPVAT) 2011 das motocicletas teve reajuste de 7,8%, chegando ao patamar de R$ 279,25. Este mesmo percentual foi aplicado também para automóveis, caminhões e caminhonetas. Já os ônibus e micro-ônibus, terão aumento de 15% e vão pagar R$ 396,47 pelo seguro DPVAT 2011.
 Difícil é encontrar uma explicação para este aumento enquanto as estatísticas apontam para uma redução. Houve um aumento da frota de motocicletas e redução do número de acidentes (estamos em busca de fontes concretas). Além disso, não serão reajustados os valor da indenização por morte e por invalidez (R$ 13.500), e do reembolso de despesas médicas (R$ 2.700).


Categoria
2010
2011
Reajuste %
Reajuste R$
Automóveis
R$ 93,87
R$ 101,16
7,8 %
R$ 7,29
Caminhões
R$ 98,06
R$ 105,70
7,8 %
R$ 7,64
Motocicletas
R$ 259,04
R$ 279,25
7,8 %
R$ 20,20

sábado, 25 de dezembro de 2010

MENSAGEM DE NATAL

QUE CADA KM DAS ESTRADAS SE TRANSFORME EM SAÚDE, PAZ, HARMONIA, E QUE AS BENÇÃOS DO MENINO JESUS REFLITAM EM NOSSAS VIDAS NESTE NATAL.

É O QUE A FAMÍLIA GRYPHON DESEJA À TODOS OS IRMÃOS MOTOCICLISTAS QUE ESTIVERAM CONOSCO NESTE ANO E QUE ESTARÃO NO ANO QUE VEM.


FELIZ  NATAL !!!!!


domingo, 12 de dezembro de 2010

Informações Técnicas - O Óleo do Motor


Olá...
Desta vez, vamos dar umas dicas relativas ao óleo que colocamos em nossas máquinas. Lembre-se... o que pode paracer uma coisa simples e banal, pode, no final, acabar custando muito caro!! Portanto, mais uma vez, a manutenção preventiva é muito importante e garante o bom desempenho da sua moto, a qualidade de seus passeios ou viagens e principalmente a SEGURANÇA.


Boa Leitura!

As principais funções dos óleos lubrificantes são : reduzir o atrito entre as peças móveis e com isso reduzir o desgaste entre as peças , permitir partida e bombeamento de maneira mais fácil , proteger contra ferrugem e corrosão , manter limpas as peças do motor , refrigerar as peças do motor e ajudar na economia de combustível.
Existem três tipos básicos de óleos :Minerais, que são obtidos a partir do óleo cru (petróleo).
Sintéticos, que são obtidos através de processos químicos.
Semi-sintéticos, que são obtidos através da mistura entre a base mineral e a base sintética.
Todos os óleos são compostos por uma base e uma carga de aditivos . A proporção de mistura varia entre os vários tipos e marcas , que podem variar de 5% a 30% de aditivos e de 70% a 95% de óleo base .
Os lubrificantes sintéticos podem ser compostos por duas bases diferentes, uma delas é obtida por transformação química a partir do etileno , chamada de polialfaolefinas e a outra, utilizada pela MOTUL, que é obtida por reações químicas entre ácidos graxos e álcoois vegetais ,chamada de éster.
As vantagens desses óleos que utilizam base sintética éster (MOTUL) é que eles são naturalmente biodegradáveis , possuem maior resistência à oxidação , proporcionam superior aderência aos metais e possuem melhor estabilidade térmica .
Há também muita diferença entre os óleos desenvolvidos para carros e os desenvolvidos para motos, os óleos para carros possuem aditivos que danificam as embreagens das motos e também no caso das Harley-Davidson , danificam o motor , pois por possuírem aditivos antidesgaste fortíssimos que fazem com que os roletes e esferas dos rolamentos escorreguem em vez de girarem , causando um ponto de atrito e conseqüentemente um calo nessas peças.
Todos os óleos para motor são classificados mundialmente independente da origem ou procedência . O órgão é o SAE (society of automotive engineers) que classifica a viscosidade e o API (american petroleum institute) que classifica a qualidade e desempenho.
Essa classificação funciona da seguinte forma:
Em toda embalagem de óleo existe um código referente ao tipo e viscosidade , por exemplo
20W-50 , 15W-50 , etc. esses códigos ainda possuem a classificação API , que pode ser SG, SH , SJ.
Em todos esses casos , os primeiros números e a letra “W” indicam a viscosidade do óleo quando frio (W= winter) e os últimos números indicam a viscosidade quando quente .
Quanto menor for o grau de viscosidade , mais fino é o óleo , e quanto maior for o grau de viscosidade mais grosso ele é.
As vantagens de se utilizar um óleo 15W- 50 por exemplo é que por ele ser 15W , quando o motor ou o clima estiver frio , o óleo irá circular pelo motor com muito mais facilidade e se caso a moto for submetida a condições extremas de utilização , competições ou transito intenso por exemplo , ele possuirá a viscosidade 50 , garantindo pressão de óleo boa e conseqüentemente proteção ao motor.
Em hipótese alguma misture um óleo sintético ou semi-sintético com um mineral , as reações podem causar danos graves .
O mais importante também é trabalhar sempre com um só tipo e marca de óleo , os aditivos de um fabricante de óleo podem reagir com os aditivos de outros fabricantes , o que pode causar uma reação química que vai alterar as propriedades lubrificantes do óleo , podendo fundir o motor .
Outro item importante é sempre seguir o período de troca recomendado no manual do proprietário. Para os proprietários de Harley Davidson, atenção: a partir de 2004 todas as Harley-Davidson estão com os períodos entre as troca maiores a cada 8.000km , mas isso é para as condições climáticas e combustível muito diferente do nosso. Nosso combustível contamina muito mais o óleo e por isso vale a pena fazer a troca com menos quilometragem, aproximadamente com 4.000 km, independente se o óleo é mineral ou sintético , afinal é muito mais barato trocar óleo do que trocar um motor inteiro! Mas o mais importante, é seguir as instruções e recomendações que constam no Manual do Proprietário!!!

Abraços...
Família GRYPHON MG